Atitude (menos) Zero: Ray ban, Never hide

Tudo começou com a chegada do tenente John MacCready regressando de uma aventura aérea de balão reclamando que o sol tinha irritado e danificado a retina dos seus olhos. Este contactou em Nova York a famosa loja de óculos Bausch & Lomb, pedindo-lhes para criar uns óculos elegantes e que protegessem os seus olhos contra os raios solares. E assim surgiu o nome da marca, a mistura do termo em inglês raio (Ray) e as três primeiras letras da palavra banir (Bannish).

Em 1937, a Bausch & Lomb registou a patente. o modelo Ray-Ban Aviator tornou-se um estilo bem conhecido de óculos de sol dada a sua popularidade entre os piloto, principalmente da força aérea norte americana. Ficou também internacionalmente conhecido quando o general Douglas MacArthu (usando uns Ray Ban Aviator) desembarcou numa praia das Filipinas durante II Guerra Mundial e vários fotógrafos registaram esse momento . Daí por diante os óculos Ray-Ban popularizaram-se não só entre os militares, mas também entre os consumidores em geral.

Durante a década de 50, o designer Raymond Stegeman criou modelo o Wayfarer construído com armação de plástico e com um desenho inspirado em carros com traseira “rabo-de-peixe”, muito comum na época. O seu objectivo inicial era vende-los também a pilotos mas estes foram mais adoptados por artistas. Os Wayfarer’s obtiveram grande popularidade especialmente após de terem sido usados por Audrey Hepburn, no filme Breakfast at Tiffany's.

Em pleno século XXI Ray Ban continua a fazer a delicia dos mais novos e dos mais velhos, alterando pequenos promenores, introduzindo novos detalhes, recreando novos materiais e introduzindo novas cores aos designes mais antigos de forma a que estes se mantenham actuais, o modelo Wayfarer é uma prova viva da popularidade da marca nos nossos dias , passados mais de 80 anos.